A Casa surgiu a partir de um olhar crítico do Movimento de Mulheres Olga Benário sobre a necessidade de reivindicar a efetivação dos serviços de atendimento a mulheres em situação de violência em Belo Horizonte (MG). Hoje, atua em quatro eixos: formação política, encaminhamentos (jurídicos e psicológicos), acolhimento e abrigamento.
![](https://imaginary.bonde.org/convert?url=https://s3.amazonaws.com/hub-central/uploads/1561746235_Ativo264.png&type=png)
Autogestão! Um dos pontos fortes desse coletivo presente na capital de Minas Gerais. Grande parte dos recursos arrecadados foram destinados para reformar o espaço - parte elétrica, hidráulica e piso - utilizado pelas mulheres e assim, permitir a realização das aulas de culinária e a venda de produtos para o movimento. A reforma vai garantir a expansão do trabalho, desejo que não era possível devido a cozinha pequena e precária.
Outra atividade organizada mensalmente é a “Feira Tina Martins’, uma oportunidade de vender os alimentos produzidos nas oficinas pelas mulheres e coordenadoras, momento importante de tornar visível o trabalho de acolhimento da Casa.